Falta de peças, repertório e intensidade fazem Fluminense acordar do maior sonho de 2021.

Luccas Claro e Egídio em Barcelona de Guayaquil x Fluminense — Foto: Staff Images / CONMEBOL.

Equipe de Roger controla posse em Guayaquil, mas não agride Barcelona e dá adeus melancólico à Libertadores. Agora, é preciso recolher os cacos e se reinventar para Brasileiro e Copa do Brasil

Fonte: Globoesportes.com/Por Paula Carvalho — Rio de Janeiro.

A missão era difícil, e o Fluminense precisava fazer o jogo da vida nesta quinta-feira, mas o que se viu em campo foi uma equipe “morna”, que não parecia vibrar na intensidade de que uma Libertadores pede. Ou melhor, exige. Se sobrou posse de bola, faltou objetividade e repertório para buscar a vaga fora de casa. Com o empate em 1 a 1 com o Barcelona de Guayaquil, no Equador, o Tricolor deu adeus ao seu maior objetivo na temporada.

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Samuel Moreira

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