Presidente do Cruzeiro diz que solução para “desarmar bomba” na Fifa está “caminhando bem”.

 Presidente do Cruzeiro diz que solução para “desarmar bomba” na Fifa está “caminhando bem”.

Sérgio Santos Rodrigues, presidente eleito do Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo

Clube tem que pagar pouco mais de R$ 11 milhões ao Zorya, da Ucrânia, até a próxima sexta; Sérgio Santos Rodrigues buscará aproximação com o rival Atlético-MG.

Fonte: Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte.

“Uma bomba para desarmar”. Foi assim que o presidente eleito Sérgio Santos Rodrigues, em uma transmissão do canal FutClass, descreveu a situação do Cruzeiro na Fifa com a dívida milionária pela contratação de Willian. O novo mandatário cruzeirense mostrou novamente otimismo em conseguir pagar os poucos mais de R$ 11 milhões ao Zorya, da Ucrânia, até a próxima sexta-feira.

– É pública a bomba que tem que desarmar na próxima sexta-feira. Graças a Deus está caminhando bem. Tenho uma videoconferência agora para continuar a tentar resolver. Se Deus quiser, vamos anunciar em breve uma solução para a dívida na Fifa do Cruzeiro – disse

O Zorya não aceitou o parcelamento do pagamento até então. E, por isso, o Cruzeiro precisará desembolsar o valor integral até a próxima sexta-feira.

Aproximação com o Atlético-MG

Sérgio Santos Rodrigues disse que também quer dar exemplo fora de campo junto com o rival e amigo Sérgio Sette Câmara, presidente do Atlético-MG. Ele afirmou que vai buscar um relacionamento mais próximo, inclusive com a ideia de os clássicos voltarem a ser com metade de cruzeirenses e a outra de atleticanos.

– Imediatamente, quando fui eleito, fiz um contato com o Sérgio Sette Câmara, que é um amigo pessoal, meu colega advogado. Meu quase xará, porque ele é Sérgio Santos Sette Câmara, eu sou Sérgio Santos Rodrigues. Vem desempenhando um papel muito grande, difícil. Falei com o Alexandre Mattos, diretor de futebol que passou por aqui também. São dois amigos que tenho. É uma proposta, vamos assistir jogos juntos, vamos dividir jogo meio a meio, vamos dar uma coletiva antes, juntos. Porque a gente tem que dar exemplo. Não adianta a gente falar que precisa de paz dentro do campo e ficar um alfinetando o outro o tempo inteiro, para depois ter briga de torcida na rua. Lógico que tem aquela pimentinha, eu vou responder, mas tudo com bom humor e amizade que nós temos.

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